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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 36(5): 205-210, 05/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-712755

ABSTRACT

PURPOSE: To investigate protein expression and mutations in phosphatase and tensin homolog (PTEN) in patients with stage IB cervical squamous cell carcinoma (CSCC) and the association with clinical-pathologic features, tumor p53 expression, cell proliferation and angiogenesis. METHODS: Women with stage IB CSCC (n=20 - Study Group) and uterine myoma (n=20 - Control Group), aged 49.1±1.7 years (mean±standard deviation, range 27-78 years), were prospectively evaluated. Patients with cervical cancer were submitted to Piver-Rutledge class III radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy and patients in the Control Group underwent vaginal hysterectomy. Tissue samples from the procedures were stained with hematoxylin and eosin for histological evaluation. Protein expression was detected by immunohistochemistry. Staining for PTEN, p53, Ki-67 and CD31 was evaluated. The intensity of PTEN immunostaining was estimated by computer-assisted image analysis, based on previously reported protocols. Data were analyzed using the Student's t-test to evaluate significant differences between the groups. Level of significance was set at p<0.05. RESULTS: The PTEN expression intensity was lower in the CSCC group than in the Control (benign cervix) samples (150.5±5.2 versus 204.2±2.6; p<0.001). Our study did not identify any mutations after sequencing all nine PTEN exons. PTEN expression was not associated with tumor expression of p53 (p=0.9), CD31 (p=0.8) or Ki-67 (p=0.3) or clinical-pathologic features in patients with invasive carcinoma of the cervix. CONCLUSIONS: Our findings demonstrate that the PTEN protein expression is significantly diminished in CSCC. .


OBJETIVO: O objetivo do estudo foi investigar a expressão e mutações do PTEN em pacientes com Carcinoma de Células Escamosas (CCE) de Colo do Útero com estadiamento IB e sua associação com fatores prognósticos, expressão do p53, proliferação celular e angiogênese. MÉTODOS: Mulheres com diagnóstico de CCE de colo uterino em estágio IB (n=20) (casos) e mioma uterino (n=20) (controle) com idade de 49.1±1.7 foram acompanhadas. As pacientes com câncer de colo do útero foram submetidas a histerectomia Piver-Rutledge classe III associada a linfadenectomia pélvica e aquelas com mioma uterino a histerectomia vaginal. Amostras de tumor e colo normal foram retiradas para avaliação histológica e marcação imuno-histoquímica das proteínas PTEN, p53, ki-67 e CD 3. A intensidade imuno-histoquímica do PTEN foi estimada por processamento de imagem digital a partir de protocolos pré-estabelecidos. Os dados foram analisados através do teste de qui - quadrado (χ2). O nível de significância foi considerado quando p < 0,05. RESULTADOS: A expressão do PTEN estava diminuída no grupo de pacientes com CCE em comparação ao grupo controle (150.5±5.2 versus 204.2±2.6; p<0.001). Nenhuma mutação no seqüenciamento genético dos nove exons do PTEN foi encontrada. Não houve associação estatisticamente significativa entre a expressão do PTEN e a expressão do p53 (p=0,969), Ki-67 (p=0.283) e CD 31 (p=0.817) ou fatores prognósticos anátomo-clínicos nas pacientes com carcinoma invasor do colo uterino. CONCLUSÕES: Este estudo demonstrou que o PTEN estava significativamente diminuído nas pacientes com CCE. .


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Middle Aged , /biosynthesis , Carcinoma, Squamous Cell/genetics , PTEN Phosphohydrolase/biosynthesis , PTEN Phosphohydrolase/genetics , Uterine Cervical Neoplasms/genetics , Gene Expression Regulation, Neoplastic , /biosynthesis , Mutation , Prospective Studies , /biosynthesis , Uterine Cervical Neoplasms/pathology
2.
Femina ; 38(7)jul. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562399

ABSTRACT

O conhecimento da isoimunização Rh e das bases moleculares do gene RHD e de suas variantes cresceu muito nos últimos anos. Esse crescimento permitiu a introdução de ferramentas realmente úteis no acompanhamento a gestantes isoimunizadas ou em risco de desenvolver a doença hemolítica perinatal (DHPN). A introdução da imunoprofilaxia RhD, por volta dos anos 1960, propiciou uma significativa redução na incidência de aloimunização materna por anti-D. Essa redução torna-se ainda mais significante quando há a associação da profilaxia pós-natal à antenatal, entretanto, seu uso ainda não é amplamente difundido no Brasil e sua eficiência está diretamente relacionada à dose correta, que vai depender da idade gestacional e da quantidade de hemorragia feto-materna (HFM). Sabe-se ainda que a imunoglobulina anti-D policlonal, por ser de origem humana, não é isenta de riscos à gestante ou ao concepto. Dada essa limitação, anticorpos monoclonais têm sido produzidos e avaliados a fim de substituir o anti-D policlonal. Todavia, até o momento, o sucesso dessa nova tecnologia tem sido apenas parcial. Como uma importante alternativa, entretanto, tem sido estudada a habilidade de indução de tolerância à proteína RhD, em ratos transgênicos, a partir de peptídios sintéticos


The knowledge of the Rh isoimmunization and the molecular bases of RHD gene and its variants has grown in recent years. This growth allowed the introduction of useful tools in monitoring pregnant women with alloimmunization or at risk of developing hemolytic disease of the newborn (HDN). The introduction of RhD immunoprophylaxis, in the 1960 years, provided a significant reduction in the incidence of maternal alloimmunization by anti-D. This reduction becomes even more significant when associated with antenatal prophylaxis, however, its use is not yet widespread in Brazil and its efficiency is directly related to the correct dose that will depends on the gestational age and the fetomaternal hemorrhage (FMH) quantity. It is also known that anti-D polyclonal, to be of human origin, is not without risk to the mother or the fetus. Given this limitation, monoclonal antibodies have been produced and evaluated in order to replace the polyclonal anti-D. Nevertheless, so far the success of this new technology has been only partial. As an important alternative, however, the ability to induce tolerance to the RhD protein in transgenic mice from synthetic peptides has been studied


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Pregnancy Complications, Hematologic/epidemiology , Erythroblastosis, Fetal/prevention & control , Fetomaternal Transfusion , Infant Mortality , Rh Isoimmunization/prevention & control , Rh-Hr Blood-Group System , Rho(D) Immune Globulin
3.
HU rev ; 32(4): 109-114, out.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530891

ABSTRACT

O carcinoma de mama na gestação é uma neoplasia identificada até um ano após o parto. Apresenta-se como segunda causa de neoplasia associada à gravidez. Fatores como gestações cada vez mais tardias, a incidência de câncer de mama em grupos etários mais jovens, alta eficácia dos atuais métodos diagnósticos disponibilizados e os rigorosos programas de rastreamento têm proporcionado uma crescente prevalência do câncer de mama durante a gravidez. As alterações fisiológicas das mamas durante o período gestacional dificultam o diagnóstico clínico e mamográfico. A ultra-sonografia está clinicamente indicada no diagnóstico, por ser método seguro durante todo o período gestacional. Ela especifica as características dos nódulos e orienta a punção aspirativa, obtendo material para citologia oncótica ou anatomopatológica e triagem do câncer de mama. O estadiamento é imprescindível para o tratamento, o sistema de estadiamento para os tumores, estabelecido pela União Internacional Contra o Câncer em 1987. Prognóstico é semelhante ao câncer de mama fora do período gestacional,sendo a metástase para linfonodos o principal fator prognóstico. O aborto não favorece o prognóstico. A mastectomia e a dissecação axilar nível I e II são o tratamento de escolha. No terceiro trimestre, pode ser realizada cirurgia conservadora, seguida de irradiação após o parto. A quimioterapia tem relativa segurança no período gestacional e deve ser usada a partir do segundo trimestre. A radioterapia e a terapia hormonal com citrato de tamoxifeno estão contra-indicadas. Para próxima gravidez, são recomendados intervalos de dois até cinco anos de acordo com o estadiamento do tumor.


Gestacional breast cancer is a malignancy identified either during gestation or up to one year after conception. It is the second most frequent gestational malignancy, coming after cancer of the uterine cervix. Pregnancies at an older age, an increasing incident of breast cancer in yonger women, greater efficacy of available diagnostic methods, and strict screening programs are factors related to a greater prevalence of gestational breast cancer. The physiological changes the breast undergoes during pregnancy make both the clinical and mammographic diagnoses more difficult. Ultrasound scanning is clinically indicated for the diagnosis of gestational breast tumors due to its safety throughout pregnancy. Besides characterizing the nodules, ultrasound scanning guides fine-needle aspiration, providing material for oncotic cytology or histopathology and screening for breast cancer. Once diagnosed, staging is paramount for definition or appropriate management. The TNM saging system established by the International Union Against Cancer, in 1987, is used. Prognosis is similar to non-gestational breast cancer, lymph node metastases being the main prognostic factor. Abortion does not influence prognosis. Mastectomy and levels I and II axillary lymph node dissection are the traditional treatments of choice. Patients in the third trimester may undergo conservative surgery followed by postpartum radiotherapy. Chemotherapy is relatively safe during pregnancy and must be used as from the second trimester. Radiotherapy and hormonal therapy with tamoxifen citrate are contraindicated during gestation. The time span that should be observed until the patient gets pregnant again is controversial, with intervals from two to five years being recommended according to tumor staging.


Subject(s)
Breast Neoplasms , Pregnancy , Radiotherapy , Postpartum Period , Mastectomy , Neoplasm Staging
4.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 23: 25-31, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586304

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de morbidade materno-fetal em pacientes com diabetes gestacional. Material e Métodos: Usando o protocolo proposto pelo Colégio Americano de Ginecologia e Obstetrícia, 386 pacientes foram recrutadas do Ambulatório de Gravidez de Alto Risco/Maternidade Therezinha de Jesus, da Universidade Federal de Juiz de Fora, por um período de 4 anos. Resultados: As complicações maternas foram: níveis elevados de glicemia que exigiram insulinoterapia para o controle de diabetes gestacional (50%), infecção do trato urinário (15%), candidíase (15%) e doença Hipertensiva Específica da Gravidez (5%). As complicações fetais relatadas ao diabetes gestacional incluíram: macrossomia (55%), prematuridade (20%) e polidrâmnio (10%). Conclusão: O diabetes gestacional foi associado a um aumento na morbidade materno-fetal, exigindo uma estrita supervisão para detectar e tratar as complicações.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diabetes, Gestational , Pregnancy Complications
5.
Bol. Centro Biol. Reprod ; 23: 33-38, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586305

ABSTRACT

O diabetes gestacional é uma disfunção do metabolismo de carboidratos e afeta aproximadamente 5% de todas as gestações. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência dos fatores de risco associados ao diabetes gestacional. Material e Métodos: um total de 386 gestantes foi estudado, 20 com diabetes gestacional confirmado. Todas as pacientes foram recrutadas do Ambulatório de Gravidez de Alto Risco, Disciplina de Obstetrícia/Maternidade Therezinha de Jesus, Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil, de Maio de 2000 a maio de 2004. Os seguintes fatores de risco foram avaliados: diabetes gestacional em gestações prévias, história de diabetes em parentes de primeiro grau, idade = 25 anos, índice de massa corporal >26, história de macrossomia fetal, mortalidade perinatal e hipertensão durante a gravidez. A análise estatística foi realizada através do programa de Estatística em Saúde Pública Epinfo 6.0. Resultados: Os principais fatores de risco associados ao diabetes gestacional foram idade =25 anos (75%), obesidade (45%), história familiar de diabetes em parentes de primeiro grau (70%), hipertensão (35%). Conclusão: O reconhecimento clínico do diabetes gestacional é importante porque o tratamento (dieta e/ou insulina) e o acompanhamento pré-natal podem reduzir a mortalidade perinatal.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diabetes, Gestational , Pregnancy Complications , Pregnancy, High-Risk
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